Tomara-que-caia

Preferência nacional quando o assunto é decote, ele combina muito bem com verão em suas quatro versões: irregular, reto, coração e pontudo.


Irregular
Com aplicações de flores, pedrarias, babado, laços, drapeados ou pregas, esse tomara-que-caia admite acessórios da alta-costura no busto.
Eles enfeitam o rosto da noiva e criam volume, tornando-se ideal para quem tem pouco seio, como eu já mencionei em outro post.
Se essa for a sua opção, deve evitar gargantilhas ou colares, já que a parte de cima do vestido concentra detalhes, além de preferir brincos discretos. Já na cabeça, nenhum exagero será castigado. Abuse!

Reto

O decote reto, sem surpresas nem detalhes chamativos, pede uma saia volumosa ou especialmente charmosa, com aplicações ou movimento. A altura do tomara-que-caia também pode variar. Prefira os bem abaixo das axilas, se a intenção é alongar a região do colo. Os altos são bons para quem já é naturalmente esguia.

Quanto aos seios, este corte é indicado para quem tem busto nem muito grande, nem muito pequeno e firmes, já que o modelo é o que mais evidencia formatos e tamanhos.

Coração

É o legítimo decote dos vestidos de princesas, emprestando um ar romântico e singelo ao modelo, e também das rainhas, dando um toque elegante e poderoso à produção.

Há mais de um tipo de coração e são os detalhes que os diferenciam.

Quando profundos no meio, ficam sensuais. Se rasos e retos, tornam-se clássicos, e os arredondados são ainda mais femininos. Com aplicações de renda ou pedrarias, ganham glamour e sofisticação.

Pontudo

Esse tomara-que-caia virou sinônimo de modernidade. Ainda assim, há graduações para essa ousadia.

A regra é: quanto mais bicudo, mais arrojado. Preste atenção também no desenho formado entre as pontas.

Quando arredondados dão um ar doce, e se profundos em 'v' reforçam o aspecto provocante do vestido.